Economia

Neste ano, intenção de gastar no Dia dos Pais é 5% maior que 2021

Ao todo, devem ser movimentados R$ 245,28 milhões entre compras e comemorações, conforme pesquisa

Guilherme Correia | 14/07/2022 10:28
Compradores frequentam o Centro de Campo Grande, durante o Dia dos Pais de 2020. (Foto: Henrique Kawaminami)
Compradores frequentam o Centro de Campo Grande, durante o Dia dos Pais de 2020. (Foto: Henrique Kawaminami)

Neste ano, o Dia dos Pais, no próximo 14 de agosto, deve movimentar cerca de 5% a mais que 2021. Ao todo, estão previstos R$ 245,28 milhões entre compras e comemorações, conforme pesquisa do IPF (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio) de Mato Grosso do Sul e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). 

Segundo a estimativa, o gasto médio total será de R$ 360,54 por pessoa. Serão R$ 152,4 milhões em compras e R$ 92,8 milhões em comemorações.

O presidente do IPF, Edison Araújo, ressaltou em publicação encaminhada pela assessoria de imprensa do instituto, que a maioria dos consumidores (63%) pretende pagar à vista, o que pode motivar pedidos de descontos. "Mas o atendimento e a variedade também farão diferença no momento de decisão, além da possibilidade de parcelamento, que é opção apontada por mais de 38%."

Além  disso, cerca de 42,4% dizem se atrair por vitrines, enquanto 29,4% se guiam por propagandas, 14,5% pela escolha da pessoa a ser presenteada e 12,8% as dicas de familiares. 

Segundo o estudo, dos entrevistados, maior parte (49,4%) pretende presentear na data e 40,9% vão comemorar. Quanto aos principais itens para presentear, destacam-se artigos de vestuário, perfumes e acessórios, sendo que 89,40% dessas compras serão realizadas em lojas físicas.

Conforme a publicação, a maioria dos que comemorarão (79,60%) passará o dia reunido com o pai e comprarão ingredientes para o preparo de uma refeição, enquanto 16,20% devem comemorar em restaurante ou similares.

A pesquisa também revela que, quanto aos que não vão presentear nesta data, a maioria  (53,70%) diz que o pai faleceu, enquanto outros 11,80% dizem não ter contato com o ente, 10,80% afirmam que estão sem dinheiro e 6,10% alegam estar desempregados.

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