Lideranças da indústria do vestuário discutem principais desafios
Nesta quarta-feira (4), 27 presidentes de sindicatos das indústrias do vestuário de 22 estados, se reuniram na Casa da Indústria para o “Intercâmbio de Lideranças Setoriais da Indústria do Vestuário”. Para fortalecer a gestão dos sindicatos e o vínculo com a indústria os representantes discutiram os desafios do segmento nos campos de gestão sindical, negociação coletiva, defesa de interesses e prestação de serviços.
O evento integra as ações do PDA (Programa de Desenvolvimento Associativo), por meio do Projeto Associa Indústria, de acordo com a Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul). Segundo a entidade, o encontro auxiliou na criação de uma rede de contatos e relacionamento entre os líderes setoriais e disseminar as principais conclusões do evento junto aos sindicatos participantes e às empresas representadas.
“O intercâmbio de lideranças setoriais da indústria do vestuário é um projeto da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Sebrae Nacional e Fiems para debater os gargalos do segmento em nível nacional e construir uma proposta clara em prol do desenvolvimento das indústrias têxteis, do vestuário e de confecções. Precisamos ser mais proativos nas nossas ações, pois, cada vez mais, recebermos as demandas e devemos procurar atendê-las da melhor forma possível”, analisou o presidente da Fiems, Sérgio Longen.
O presidente do Sindivest/MS (Sindicato das Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul), José Francisco Veloso Ribeiro, destacou que o encontro promovido em conjunto com a CNI e Sebrae contou com a participação de praticamente 100% dos presidentes dos sindicatos das indústrias do vestuário do Brasil. “Foi uma reunião de trabalho onde foram discutidos assuntos de interesse do segmento e também serviu para mostrarmos o projeto Na ponta da linha, que desenvolvemos em parceria com a Fiems, Sebrae e CNI, direcionado para que industrias de confecção de menor porte possam fazer serviços de facção para industrias maiores que tem demanda para este tipo de trabalho”, declarou.