Economia

Desinformação impede usuário de comparar tarifa bancária

Redação | 05/09/2008 13:22

A desinformação e a falta de hábito de grande parte dos correntistas de conferir os dados lançados no extrato são os dois principais fatores que impedem o cidadão de pesquisar as instituições bancárias que oferecem as menores tarifas. A constatação é do Banco Central e de institutos de defesa do consumidor.

Desde abril, vigoram que têm como objetivo dar mais transparência aos consumidores e permitir que eles façam comparações entre as tarifas mais comuns. Tanto para o Banco Central quanto para os órgãos de defesa as medidas representaram um avanço que facilita a vida do consumidor.

De acordo com o Instituto de Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP), a grande maioria, ou seja 70,85% dos clientes bancários consultados pela internet (223), disse desconhecer as resoluções do Conselho Monetário Nacional que estabeleceram a simplificação e a redução de tarifas. Tanto o Procon-SP quanto a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) cobram que o Banco Central (BC) obrigue as instituições financeiras a informar ao usuário com maior clareza.

Por outro, o BC atribui a esses institutos a responsabilidade de esclarecer adequadamente os consumidores sobre as novas regras. Na opinião do chefe-adjunto do Departamento de Normas do Sistema Financeiro do Banco Central, Sérgio Odilon dos Anjos, quando as regras entraram em vigor houve

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