Direto das Ruas

Mulher procura polícia após encontrar gatos mortos no quintal

Animais estavam saudáveis e alimentados e havia sinais de envenenamento, segundo a dona

Ana Paula Chuva | 05/07/2022 13:45
Gata estava morta perto do portão da casa com sinais de envenenamento. (Foto: Direto das Ruas)
Gata estava morta perto do portão da casa com sinais de envenenamento. (Foto: Direto das Ruas)

A jornalista, Daiane Anelise Becker, 39 anos, procurou a polícia nesta segunda-feira (4), após dois gatos, dos oito que ela cuida, amanhecerem mortos e com sinais de envenenamento no quintal da casa onde mora, na Vila Brasil, em Jardim, a 236 quilômetros de Campo Grande. O caso foi enviado pelo Direto das Ruas nesta terça-feira (5). 

Ao Campo Grande News, ao todo ela cuida de 4 fêmeas e 4 machos e todos os animais estavam saudáveis até a tarde de domingo (3) e bem alimentados, no entanto, por volta das 15h do mesmo dia, ela encontrou um dos gatos já sem vida na garagem da residência e ao se aproximar do portão viu o outro animal, também sem vida.

Além disso, ela contou que outros dois gatos sumiram de dentro da casa dela no mesmo dia das mortes – uma fêmea preta de 3 anos e um macho cinza rajado de 10 anos - por isso, ela decidiu procurar a Delegacia de Polícia Civil de Jardim.

“Não foi só um gatinho, foram duas vidas. Eu não vou sossegar até que a justiça seja feita”, disse Daiane.

O caso foi registrado como maus-tratos na 1ª Delegacia da cidade e a pena para o crime é de até 15 anos de prisão e até 40 salários mínimos de multa.

Gato macho estava morto na garagem perto do carro da jornalista. (Foto: Direto das Ruas)

Direto das Ruas - A história chegou pelo Direto das Ruas, o canal de interação dos leitores com o Campo Grande News. Quem tiver flagrantes, sugestões, notícias, áudios, fotos e vídeos pode colaborar no WhatsApp pelo número (67) 99669-9563.

Clique aqui e envie agora uma sugestão.

Para que sua imagem tenha mais qualidade, orientamos que fotos e vídeos sejam feitos com o celular na posição horizontal. 

Nos siga no