Em Pauta

Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador

Mário Sérgio Lorenzetto | 03/08/2014 10:47
Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador

Os empresários industriais reclamam dos itens de segurança do trabalhador

O nome é NR12. É a Norma Regulamentadora número 12 do Ministério do Trabalho, que trata da segurança no trabalho. A norma é de 1978, mas ao ser modificada em 2010 ampliou de 40 para 340 os itens obrigatórios a serem cumpridos. Para adequar todos os equipamentos usados pelas empresas – das padarias à indústria automotiva – estimam um gasto acima de R$ 100 bilhões. Só as padarias terão de investir cerca de R$ 4 bilhões para atender as novas exigências de segurança.

Os empresários dizem que quando o governo federal instituiu regras exaustivamente detalhadas e criou exigências que extrapolam em muito os padrões europeus, criou dificuldades até nas importações de máquinas para a modernização do parque industrial brasileiro. Eles garantem que não existe onde comprar os equipamentos. Nem na Europa e nos Estados Unidos existem equipamentos compatíveis com as exigências da NR12.

Com o descumprimento da NR12, proliferam as notificações, autuações e interdições nas indústrias. Em 2009, ano anterior ao da mudança, foram feitas 1.243 autuações. Em 2013, foram 8.606 e outras 1.743 apenas nos três primeiros meses de 2014. Talvez fosse interessante o Ministério do Trabalho construir uma indústria para fabricar os equipamentos que exige e não estão à venda.

Os bolsos surgiram nas calças para carregar moedas

A constante falta de moedas no Brasil Colonial levou o padre Antônio Vieira, e muitos colonos, a propor uma solução para Portugal – a emissão de moedas no Brasil, mas com valor de face superior ao do metal pesado, de maneira que não fosse vantajoso mandá-las para Portugal. A ideia foi aprovada e, em 1694, foi autorizada a abertura da primeira Casa da Moeda, na Bahia.

As moedas eram de ouro e valiam 10% mais do que em Portugal e estavam proibidas de saírem do solo nacional sob a pena de confisco e deportação para Angola. O Brasil passou a ter fartura de moedas.

Nessa época, uma nova moda refletia essa outra realidade monetária – os bolsos nas calças. Até o final do século XVII usava-se uma bolsa independente que ia amarrada em qualquer lugar do corpo – no pescoço, na cintura, nas pernas... onde se levavam as poucas moedas existentes. Com as moedas circulando em boa quantidade, o bolso começou por um pequeno saco de pano resistente cosido no interior da roupa, com uma abertura para a passagem da mão.

Velhinhos campeões e o elixir da juventude

Em 1776, um cientista francês - Marion de Fresne - recolheu cinco jabutis nas Ilhas Seychelles, no Oceano Índico. Dos cinco, o que viveu mais tempo morreu em 1928, com 152 anos. Os jabutis ficaram conhecidos como tartarugas Marion. Isso não significa que todos os jabutis e tartarugas vivam tanto tempo. A média de vida deles é de 60 a 80 anos, com grande potencial para chegar aos 100 anos.

Ao contrário dos mamíferos, as tartarugas continuam crescendo a vida toda e, quanto mais velhos, mais fortes e saudáveis se tornam. As fêmeas mais velhas põem mais ovos e têm filhotes mais saudáveis - parecem ter em seus corpos um elixir da juventude. Apenas a título de comparação - o homem que viveu mais tempo durou 111 anos e a mulher chegou a 129 anos.

Conselho de Comunicação discute exigência de diploma para jornalistas

Volta a discussão. Na quarta-feira, dia 6, o Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional vota o parecer sobre a obrigatoriedade do diploma para exercício da profissão de jornalista. Esse parecer poderá ser utilizado pelos parlamentares como subsídio na discussão de propostas que restabelecem a necessidade de diploma específico para a categoria. No dia 2, a maioria dos integrantes da Comissão de Liberdade de Expressão votou contra a necessidade de curso superior específico para jornalistas. O placar da votação foi de 7 a 5. O parecer final sobre o tema será dado pelo plenário do conselho. No mesmo dia será votada a flexibilização do horário do programa radiofônico A Voz do Brasil. Durante a Copa do Mundo, o programa foi veiculado em horário flexível. O conselho está preparando um relatório sobre o tema. A flexibilização se dará no horário noturno com 3 horas de janela para escolha das emissoras.

Instagram lança Bolt, app de troca de fotos

É semelhante ao Snapchat e permite a troca de fotos para Android e iOS chamado Bolt. O funcionamento se assemelha aos concorrentes Snapchat e Taptalk e do app 'primo' Slingshot, lançado no mês passado pelo Facebook. Em princípio, estará disponível somente na África do Sul, na Nova Zelândia e em Singapura. Segundo os diretores, a escolha dos três mercados tem a ver com sua diversidade geográfica e a grande proporção de usuários de internet locais. Diferentemente do Slingshot, o Bolt permite o envio de só uma foto por pessoa, por vez. O editor de texto dos dois aplicativos é o mesmo e permite a inserção de palavras ou frases no estilo 'meme', as piadas visuais amplamente difundidas.

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