Em Pauta

O mercado ilegal para satisfazer luxos e luxúria. A venda de animais selvagens

Mário Sérgio Lorenzetto | 12/07/2014 07:00
O mercado ilegal para satisfazer luxos e luxúria. A venda de animais selvagens

O mercado ilegal para satisfazer luxos e luxúria. A venda de animais selvagens

Pense na pureza do marfim. O glamour démodé das cabeças de grandes animais empalhadas nas paredes de mansões. Ou de aves multicoloridas e cantos extraordinários engaioladas para deleite de alguns? Ou de animais selvagens colocados em residências para pura ostentação dos donos e rápida condenação de suas vidas?

Nesse universo suntuoso e refinado, status vale mais que a vida e a liberdade de animais selvagens. E não é só uma questão de poder. Há a sexualidade, a performance sob lençóis. Sangue e bile de cobras, de tartarugas de pangolins - um raro mamífero que vive na Ásia e na África. Há força física na carne e no pênis de ursos e tigres vendidos em feiras livres. São os afrodisíacos. Falsos. A ciência cansou de demonstrar que em nada auxiliam na ereção.

Um mundo de ilegalidade quase ignorada, que é servido nos restaurantes, em lojas de medicina alternativa, em sex shops e nas beiras das estradas brasileiras.

Esse mercado, caro à natureza, movimenta 15 bilhões de euros por ano, de acordo com a WWF, uma ONG internacional. Dos 15 bilhões, 1 bilhão de euros sai do Brasil. São 130 espécies nacionais ameaçadas de extinção por esse mercado de acordo com o Ibama.

O soldado sem sono criará o consumidor sem sono?

Pardal-de-garganta-branca. Está é ave que está tirando o sono dos membros do Ministério da Defesa dos Estados Unidos. Não, não imagine que o pardalzinho esteja levando alguma bomba em suas asas para atacar algum prédio em Wall Street. Esse pássaro, como outros, é uma ave migratória, partem todos os anos na mesma estação para percorrer, de Norte a Sul e depois do Sul ao Norte, enormes distâncias. Diferentemente de outras aves, o pardalzinho, possui a capacidade de ficar acordado por até sete dias no período de migração. Voam a noite toda, sem parar e caçam durante o dia. Sem repouso.

Ao entender esse tipo de vida, o Ministério da Defesa dos EUA, está financiando pesquisas, com somas vultosas, com a finalidade de estudar a atividade cerebral dessas aves nos longos períodos de privação do sono. Eles pensam em transferir essa capacidade para os seres humanos. Estaria criado o soldado sem sono.

Um combatente que permaneceria operando, sem dormir, durante 7 dias. Um soldado imbatível. Essas pesquisas não buscam descobrir formas de estimular a vigília, e sim de reduzir a necessidade corporal do sono. E aí está a chave da inovação.

Como mostra a história, as inovações nascidas na guerra tendem a ser, em seguida, transpostas para toda a sociedade. O soldado sem sono seria o precursor do caminhoneiro sem sono? Criaria um novo consumidor - as pessoas que iriam às lojas sem dormir por sete dias? O novo soldado criaria um novo homem?

O agrião desbanca o espinafre na corrida pelo pódio de mais nutritivo

O agrião tem nutrientes como vitamina C, vitamina K, cálcio e potássio. Ele também contém proteínas, fibras, carboidratos e lipídios. Por isso, é considerado a verdura mais nutritiva, de acordo com a pesquisa da Universidade de New Jersey (EUA).

Os pesquisadores classificaram alguns alimentos considerando seu teor de fibra, potássio, proteína, cálcio, ácido folião e vitaminas. Em uma pontuação de zero a cem, o agrião foi o campeão, conseguiu a nota máxima, cem pontos. Em seguida veio a couve-chinesa, acelga, folha da beterraba, espinafre e chicória.

Há de se considerar que as opções estudadas pelos norte-americanos são muito boas no aspecto nutricional, mas dependendo do objetivo a ser alcançado como emagrecimento, aumento da massa magra, alguns deles não são ideais.

Fãs de marcas são potenciais investidores em franquias

Para conseguir novos negócios, redes de franquias têm apostado na fidelidade do consumidor para atrair franqueados. Com a ajuda da rede social o franqueados tem apostado no aumento da visibilidade e, consequentemente, as chances de ampliação da rede.

Segundo uma pesquisa do Grupo Bittencourt, 77% dos entrevistados que têm interesse em abrir o próprio negócio são mais propensos a investir em marcas a que são fiéis. Essa estimativa alta ressalta a importância do engajamento entre a marca e o cliente.

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