Em Pauta

Mapeamento genético diagnostica possível câncer

Mário Sérgio Lorenzetto | 12/05/2016 08:51
Mapeamento genético diagnostica possível câncer

Lembram da Angelina Jolie que anunciou ter retirado os seios após um exame genético que mostrava a sua alta possibilidade de desenvolver câncer? Pois bem, ele está chegando ao Brasil. Uma empresa está sendo montada por um empresário que trabalhou na Natura e na Jequiti e, hoje, é sócio da empresa norte-americana Vitalyze.me, fundada por pesquisadores de Harvard. A meta é atingir 50 mil pessoas no Brasil. O exame será vendido pela internet e por clínicas medicas por até R$2 mil dependendo do espectro do corpo a ser pesquisado. Colherão o material genético da pessoa que será enviado para um laboratório nos Estados Unidos. Os resultados retornarão para seu médico no Brasil. Afirmam que o nível de acerto das doenças que uma pessoa pode desenvolver é de 99%. Caro, mas fundamental.

A guerra do papel de trapo.

Era abril de 1866. Uma notícia sacudia a incipiente indústria mundial: uma fábrica de papel em Manayunk, na Pensilvânia (EUA), acabava de ser concluída. A produção diária dessa fábrica, as maiores instalações do mundo, era de quase seis toneladas de papel por dia. Papel retirado da polpa da madeira. A inovação era essencial para reduzir a guerra pelos trapos que agitava a Europa e os Estados Unidos. O processo para obter polpa de madeira naquela época havia sido criado por Hugh Burgess em 1850.

O que pouco sabem é que o papel foi inventado na China no século II d.C, substituindo o papiro e o pergaminho. Durante mais de 1.600 anos para fazê-lo a matéria-prima mais comum não era a madeira, mas sim fibras de algodão extraídas de roupas velhas - os trapos. Depois que as máquinas de impressão começaram a rodar com maior velocidade, no século XV, o consumo de papel aumentou muito e o mundo percebeu que não havia roupa velha para imprimir tantos livros e jornais. Alguns reis europeus tentaram, inclusive, limitar o comércio de trapos, com receio de seus países ficarem sem papel. Medidas duras foram tomadas e discursos de guerra se fizeram ouvir. Imaginem, uma guerra pelos trapos. Quem deu a ideia de extrair papel de madeira foi o francês René Antoine de Reaumour, em 1719. Mas foi só a partir de 1850 que três inventores - o alemão Friedrich Keller, o inglês Hugh Burgess e o norte-americano Benjamin Tilghman, viabilizaram essa mudança.

40 anos do El País. Um jornal global sem histeria, onde a palavra é importante.

El País, um do jornais globais de referência e o de maior circulação no mundo de língua espanhola, ao completar 40 anos, enfrenta os desafios de tentar superar a crise que abate todos os jornais impressos que estão vivendo a transição para a internet. El País é um jornal diferente. Sem grandes manchetes, pouquíssimas fotos grandes e absolutamente sem histeria. A sobriedade do jornalismo de alta qualidade é a sua norma. O texto é rei. Tudo é claro, limpo e organizado. Um jornal elegante onde a palavra é importante.

A era dos consertos e reparos. Faça você mesmo

Crédito fácil levou muita gente a comprar, ao invés de consertar. Essa época acabou. O mercado de reparos virou uma ótima alternativa para quem quer poupar dinheiro. De acordo com o IBGE, o comércio varejista registrou queda de 8,6% em 2015. Na outra ponta, o Sebrae confirma um aquecimento no segmento de consertos e reparos. Alguns sites e aplicativos podem ajudá-lo a consertar ou a encontrar um especialista nessa área.

Nos siga no