Em Pauta

Ensino de tempo integral em MS está acima da média nacional

Mário Sérgio Lorenzetto | 05/03/2014 10:08
Ensino de tempo integral em MS está acima da média nacional

As escolas em tempo integral avançam

Em um ano, o Brasil criou cerca de 1 milhão de vagas em escolas de tampo integral no ensino fundamental. De acordo com o novo censo escolar, as matrículas nesse ciclo atingiram 3,1 milhões em todo o país no ano passado. O número representa avanço de 45% sobre o registro verificado em 2012.

Se o ensino em tempo integral está avançando, em termos gerais o censo escolar mostra que as matrículas na educação básica brasileira, pública e privada, continuam em ritmo de queda. Na passagem de 2012 para 2013, as escolas perderam 500 mil alunos. Eram 50,5 milhões matriculados e em 2013 passaram a 50,0 milhões.

No Mato Grosso do Sul, o crescimento tem sido superior à média brasileira. Em 2008 contávamos com 12,2% das matrículas no ensino integral e passamos a contar com 23,7% segundo o Observatório do Plano Nacional da Educação.

Temos um dos maiores índices do território nacional

E superamos em dobro a meta nacional que era de 11%. Quando a comparação entre os Estados da Federação é feita pelo número de escolas que contam com o ensino em tempo integral a posição do Mato Grosso do Sul é diferenciada. O Observatório do PNE afirma que dispomos de 60,7 das escolas com essa organização, enquanto a média nacional era de 28,4%.

Além do esforço do governo do Estado e das prefeituras, o Ministério da Educação também vem investindo para acelerar o ensino em tempo integral. Por meio do programa Mais Educação destinou, anualmente, R$ 2 bilhões para ampliação e abertura de escolas de período integral, estaduais e municipais.

Pela Prefeitura de Campo Grande, o ensino em tempo integral é oferecido na Escola Municipal Ana Lucia de Oliveira Batista, localizada no Jardim Paulo Coelho Machado com 80 vagas e na Escola Municipal Iracema Maria Vicente, no Bairro Rita Vieira com a destinação de 52 vagas.

Após quatro anos, Bill Gates retoma liderança de lista de bilionários

O patrimônio de Gates somou US$ 76 bilhões, segundo a "Forbes". São US$ 9 bilhões mais que no ranking de 2013, fazendo o norte-americano ultrapassar o mexicano Carlos Slim. Este, com US$ 72 bilhões, caiu para o segundo lugar, depois de quatro anos no topo.

O grande ganhador do ano também foi americano e do setor de tecnologia: Mark Zuckeberg, do Facebook que teve, em um ano, aumento de patrimônio de US$ 15,2 bilhões-para US$ 28,5 bilhões, a 21ª maior fortuna do mundo. Jan Koum e Brian Acton, criadores do WhatsApp (vendido para o Facebook por US$ 16 bilhões), também entraram na lista. Neste ano, foram necessários ao menos US$ 31 bilhões para ingressar nos "20 mais" da "Forbes", US$ 8 bilhões mais que em 2013.

Lista de bilionários brasileiros é turbinada pela herança

Segundo a Forbes, o Brasil ganhou 27 novos bilionários em 2013. O número foi turbinado por movimentos de sucessão e herança. Dos 65 bilionários que aparecem na lista, 40 são empreendedores ou geraram valor para negócios herdados. São 27 novatos, dos quais 15 herdaram as fortunas e 12 empreenderam ou acrescentaram valor a um negócio herdado. Hoje, país tem 65 bilionários. São 19 a mais do que na lista do ano passado. Oito, contudo, deixaram, entre eles, Eike Batista. Saíram dois por morte e foram sucedidos por herdeiros. São os casos de Roberto Civita, do Grupo Abril, e Dirce Camargo, do grupo Camargo Correa. Além dos herdeiros de Dirce Camargo e de Civita, entraram na lista cinco integrantes do clã Ermírio de Moraes.

Também ficaram fora da lista os empresários Silvio Santos (SBT), Marcos Molina (Marfrig), Guilherme Paulus (fundador da CVC) e Antônio José Carneiro (Energisa), além de Rosa Evangelina Penido (que herdou ações do grupo CCR). O empresário Jorge Paulo Lemann, da AB Inbev, ficou R$ 1,9 bilhão mais rico e segue liderando a lista dos brasileiros. Sua fortuna chegou a US$ 19,7 bilhões. Joseph Safra está em segundo lugar, com US$ 16 bilhões (US$ 100 milhões a mais do que no ranking do ano anterior). Marcel Telles, sócio de Lemann, ocupa o terceiro lugar e no ano passado estava em sexto.

Vem aí o "Galaxy Glass"

A Samsung está desenvolvendo óculos conectados semelhantes ao Google Glass e há expectativa de lançar o equipamento ainda neste ano. O lançamento é aguardado na feira IFA de Berlim, que acontece em setembro. As informações estão no jornal "Korea Times". O equipamento integra o conceito de computador “vestível”, que no mercado específico são traduzidos em lucros imediatos.

O trabalho de desenvolvimento, segundo o jornal, é em conjunto com a subsidiária de telas da Samsung, a Samsung Display, que durante um tempo foi a principal responsável pelas telas dos iPhones e iPads, além dos dispositivos da própria marca. "Galaxy Glass" vai exibir as informações em uma lente translúcida que funcionaria como visor, e não num prisma superior avulso, o que acontece com os óculos do Google. O preço? US$ 1.500, aproximadamente.

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