De olho na TV

Vidros blindados não protegem broncas a Galvão Bueno

Reinaldo Rosa | 01/07/2013 08:46
Vera Holtz já se destaca em Saramandaia com a personagem redondinha do remake.
Vera Holtz já se destaca em Saramandaia com a personagem redondinha do remake.

BANDA NOVA – Fanáticos por rádio jornalismo têm uma opção aos sábados na Capital. Na internet, a Band News e a Cadeia Verde Amarela (da Rádio Bandeirantes-SP) dão sequência ao que fazem durante a semana. Porque o mundo não para.

RECONHECIMENTO - Ellen Genaro, gerente de jornalismo da TV MS Record , esteve à frente da equipe vencedora do Prêmio de Jornalismo da Fiems, promovido durante a Semana da Indústria. Com cheque de cinco mil reais foi finalista da Modalidade Capital.

PRÊMIOS SEM REPERCUSSÃO – As parcas premiações promovidas aos jornalistas que aqui se destacam têm acanhada repercussão na mídia. Emissora premiada não cita o que a outra conquistou. Colegas de profissão são vistos como adversários. Estranho.

PADRÃO FIFA – Blater elege Copa das Confederações como a melhor já realizada. Para ir ao estádio foi seguido por doze carros de segurança da Polícia Federal. Sem comentários.

MESMICE EM CORUMBÁ – Sintonizar a FM Cidade, em Corumbá, é ouvir o que existe em Campo Grande e adjacências. Programação padronizada sem incursões para a qualidade e/ou inovações na atividade radiofônica. Ouvintes anestesiados e sem maiores exigências; pensam empresários do setor.

BRONCA NO AR – Preocupado em repetir velhas e surradas formas de fazer rádio, o jornalismo está longe de conquistar espaço maior nas emissoras locais. Em forma de notícia, a Rádio Caçula, de Três Lagoas, veicula spot dirigido a funcionários da UFM3 com texto ameaçador e coercitivo. Ética profissional esnobada.

PAPAI NÃO CORRA – Questão e matemática: qual a velocidade média necessária para se percorrer 120 quilômetros em 40 minutos? Mensagem oficial ignora índices por morte no trânsito no estado e no país.

E AGORA JOSÉ? – Escolheu a informação como meta para a educação. Pensou antes de escrever; escreveu o que pensou. Foi José, foi Josino; foram-se os Mexericos da Candinha. Pautas e ideais se renovam;

ESGOTOU – Modernos estúdios com padrão Fifa nos milionário estádios construídos, separam Galvão Bueno das vozes que vêm das arquibancadas. Nos jogos da Copa das Confederações o locutor –e equipe- não abria o microfone para ouvir o público mais próximo que gritava ‘hei Galvão, vai tomar no c...’.

COMPARAÇÃO INEVITÁVEL – No papel de comentarista, com seus conhecimentos e firmeza, Rubens Barichello dá show nas transmissões da Fórmula Um. Tal fenômeno demorará para alcançar outros apaniguados que se aventuraram na nobre arte.

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