De olho na TV

Ópera Bufa da comunicação televisiva atinge a todos

Reinaldo Rosa | 09/06/2016 09:48

CONSEGUIU – 15 segundos no Jornal Nacional; repercussão na Band, do plantão no Conselho de Ética, da Câmara. Deputado Carlos Marun marca presença frente aos holofotes de redes nacionais de TV. Danem-se os escrúpulos.

ENFIM – Torcedores deixaram de ‘assistir’ a uma hipotética partida do campeonato brasileiro passado. A coluna contabilizou os atrasos nas transmissões de futebol ao vivo, pela TV Morena, durante a competição.

SIMPLES ASSIM – Lançando mão de sua autonomia, a emissora passou a colocar a novela das nove após o futebol das quartas-feiras e, atualmente, o jogo é visto em sua íntegra. Torcedores penhorados agradecem.

NEM AÍ – Assistir ao ‘Brasil Urgente’, aos sábados pela TV Guanandi, continua exercício de paciência. Sem a menor cerimônia reportagens nacionais do programa são cortadas, dando passagem para uma ‘atração’ local. Cheiro de espaço locado no ar.

REFLEXOS – A falta de programas da Rede Band afeta diretamente as afiliadas. Falta de audiência transfere às retransmissoras iniciativas como locação de espaço e valores de veiculações fora de tabela.

CAIXA BAIXA – Do alto de sua soberba, a Rede Globo, uma vez mais, adquiriu direitos exclusivos para transmissões do campeonato brasileiro deste ano. Situação financeira da Band obrigou a emissora pular fora de antiga ‘parceria’. Sem o futebol, afiliadas Band sentem no caixa. Equação simples e degenerativa.

O CARA – Com toda característica particular de regência do principal esporte popular em Mato Grosso do Sul, o futebol continua como atração no ‘Donos da Bola’, na TV Guanandi. Com ancoragem muito particular de Elson Pinheiro, notícias esportivas têm bom enfoque e audiência crescente.

ENGANEI UM BOBO – Ministério das Comunicações determina espaço publicitário nos programas de televisão. “Shopping da Cidade’, na Guanandi, mascara e extrapola o que determina a lei. Ora a lei.

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