De olho na TV

Notícias pessimistas sobre MS continuam na mídia nacional

Reinaldo Rosa | 23/09/2016 15:07

CARTA AO NONINHO – TV Morena perdia audiência para programas popularescos de outras emissoras, na hora do almoço. Solução; fazer mais pop o ‘MSTV1ª. Simples assim. A Rede MS, parece, respondeu com a mesma iniciativa: popularizar ao máximo o ‘Cidade Alerta’ local.

TOMA – Esnobando a ‘deixa’ de Marcelo Resende – que abre espaço para emissora de outras praças –, a versão regional não entra no ar, certamente, por falta de pautas locais. Irritar espectadores com cortes de matérias anunciadas por Resende é diversão preferida do jornalismo da Rede MS.

IMAGEM É TUDO – A ópera bufa do desfile de pessoas implorando o “põe na quadrada” parece mostrar o público que a atração deseja atingir. Mercadologicamente, a emissora dá grandes e consideráveis passos para trás. Não é produto de qualidade vendável a possíveis anunciantes.

NÃO CONHEÇO – Ex-prefeito NelsonTrad Filho adota a linha ‘eu sou Enéas’; pede votos para candidatos a vereadores do PTB e não cita o nome do prefeito de sua coligação. Faz de conta não saber que o candidato majoritário é o mano Marquinhos Trad. Família em Trapo no ar.

FUNK – Em nível nacional, Marcelo Resende escrachou o concurso ‘Miss Penitenciária’, promovido em Campo Grande. Apresentador não gostou do funk do deboche e desrespeito com familiares da vítima da eleita. “Fora do tom”, considerou.

DEIXA PRA LÁ – Com exibição em Dourados de candidatos a vereador de Ponta Porã, a campanha segue ao largo na cidade douradense. Estranha-se que nem mesmo os próprios candidatos não se manifestem ou reclamem direitos junto ao Tribunal Regional Eleitoral.

PACIJUS – Programa de Ajuda à Criança e ao Idoso, campanha do Tribunal de Justiça que visa resgatar autoestima de idoso, chega à reta final. Foram 639 os idosos apadrinhados em 15 comarcas de Mato Grosso do Sul e receberão kits com produtos de beleza e higiene pessoal. As entregas acontecerão na Semana do Idoso.

SEM TV – Em Paranaíba, campanha eleitoral só acontece nas emissoras de rádio. O candidato do PSDB (45) veicula produção feita em Campo Grande e seu concorrente, do PDT, tem mensagem produzida na própria cidade. Lá, o que é feito em casa, tem mais penetração junto ao eleitorado.

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