De olho na TV

Enrolação ao distinto público

Reinaldo Rosa | 08/12/2014 10:28

GUANANDI SEM FUTEBOL – Tarde de sábado. Telespectadores de outras praças –fora de MS- foram brindados com futebol do Campeonato Brasileiro. Contrapondo tradição de transmissões esportivas da Band, TV Guanandi manda ao ar, aproximadamente, duas horas de besteirol com pegadinhas russas e adjacências.

ESTADO LAICO – Doutrinar camadas populacionais inclui distinguir – e respeitar - preferências e espaço de cada um. Dirigir repetidora de TV –como equipamento de difusão social- é aplicar no desenvolvimento cultural da comunidade como um todo, sem distinção de credo. Apostar na ignorância da maioria é pecado.

SOBE – Com a transferência para a faixa de FM, percebe-se sensível melhora na qualidade de programação musical da Rádio Jornal de Amambai. Agora, com a nomenclatura ‘Canal 100.1’, a emissora ‘coloca a casa em ordem’ e anuncia inovações, também, em seu site.

CANÇANDO – Com mais de duas décadas no ar, o ‘Domingão do Faustão’ dá mostras de ignorar o valor da renovação. Mantendo as Cassetadas como ‘gran finale’ (pasme), a enrolação com o cansativo rivavel da ‘Dança dos Famosos’ de domingo (7) passou do limite tolerável.

VC NA COLUNA – Filosofia de leitor da Coluna: “Não preciso ir ao Campi Nou (na Espanha) para saber se o estádio está cheio ou vazio. Eu acredito nas informações dos cronistas esportivos e nas imagens de TV. Não vou ao Morenão porque conheço a realidade do futebol local”. L. Ferreira.

NA ATIVA - Mesmo obedecendo a distância regulamentar, porque Marcelo Tas ainda cumpre seus últimos dias de bancada, Dan Stulbach já acompanha o processo de mudanças do "CQC". Além de acompanhar, dá sugestões e indicações. Na semana passada um ator gordinho indicado por ele fez teste para repórter do programa. Informa Flávio Ricco do Uol

CENSURA - Os últimos dias de Guga Noblat como repórter do "CQC" têm sido tensos. Ele não consegue trabalhar direito devido ao ódio de manifestantes, que o acusam de fazer chacotas e distorcer valores em suas coberturas. Considera-se “perseguido pela extrema direita” nas redes sociais e na rua quando o encontram. Em Brasília, foi cercado por manifestantes que aos berros e com muito palavrão não o deixaram trabalhar.

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