De olho na TV

Rádio agita "modus operandi" de futuros candidatos

Reinaldo Rosa | 30/05/2016 11:42

SAUDADE – Empresário se vale da porta dos fundos de emissora de rádio para objetivos claros; retorno ao pódio da Câmara Municipal de Campo Grande. Eleito, teria volta de penduricalho salarial para custear a locação de espaço no dial.

POR AQUI – Apostando na máxima de “tocar o que o povo gosta”, Pedrinho Spina segue na trilha de antigos – e novos – eleitos. Programação musical de fácil digestão dedicada a público alheio à política faz o mote para futura campanha eleitoral.

DEU CERTO – Ausente do cenário com fim do governo estadual anterior, Coronel David agarrou-se em participações semanais na rádio Capital FM. Eleito suplente de deputado, atualmente é o titular de cadeira na Assembleia Legislativa. Nada mal para quem idolatra Bolsonaro. Aquele.

REAJAM – Emissoras de televisão e rádio repercutem jornalões e suas matérias que sonorizam gravações de porões da política. Tchurma do ‘Reaja Brasil’, em Campo Grande, acompanha tudo; mudo, calado e sem alardes pirotécnicos.

QUANTIDADE – Rádio jornalismo ganha espaço em Mato Grosso do Sul. O pecado capital fica por conta da mesmice em seus formatos. O espaço de cerca de uma hora para os informativos parecem cada vez menor diante de fatos que acontecem ‘a cada vinte minutos’, conforme slogam da Band News.

FERIADÃO – Fugindo à baixa audiência por conta do feriado prolongado, ‘Totalmente Demais’ chega ao último capítulo nesta segunda-feira. Entendidos informam que índices alcançados foram os melhores dentre as tramas do horário das sete. Tem repeteco no ‘Vídeo Show’, amanhã.

DELEGADO CABRINI - O ‘Conexão Repórter’, no SBT deste domingo, abordou o caso de possível estupro coletivo acontecido no Rio de Janeiro. Com tarimba de jornalista, Roberto Cabrini conseguiu obter mais – e importantes – informações do que o próprio substituído delegado.

DIVISÃO DE DÍZIMOS - A Globo pediu à Record R$ 140 milhões anuais para ceder jogos semanais do Campeonato Brasileiro. Além disso, exigiria em contrato que ela apenas exibisse os jogos que a própria Globo, decidisse. Resultado; a emissora carioca vai segurar sozinha a batata quente do que conseguiu junto à CBF. (Com Ricardo Feltrin, no Uol).

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