De olho na TV

Conquista de votos de evangélicos atrapalha profissionais da comunicação

Reinaldo Rosa | 08/09/2014 10:39

DIRETOS DA CAMPANHA – “Reduzir a carga tributária; incentivos fiscais para atrair indústrias; mas segurança, saúde e educação”. Vale a pena ouvir de novo tais promessas? Que não serão cumpridas? Ópera bufa no ar.

PODERIA CONTINUAR – Com vontade política a programação dos canais de televisão do Centro-Oeste, em consonância com o horário de Brasília, seria mais atrativa. Com tantos palavrões e baixarias das ‘atrações’ policiais no ar, a qualquer hora do dia, fica sem validade a tal censura por horário.

DE NOVO – Governador André Puccinelli deu entrevista ao Tribuna Livre, da FM Capital. Papo interessante com Sérgio Cruz e Marco Antonio Farias. Asseclas aplaudiram; adversários trocaram de estação. Ou voltaram a dormir. Efeitos de entrevistas.

FIM DE FÉRIAS - Após passar 45 dias em tratamento, Jô Soares volta ao ar nesta segunda-feira. Marco Antonio Vila fala sobre ‘Boatos’ em uma das três costumeiras entrevistas do programa. Com bom humor, o âncora comenta notas –sem sentido- de jornalistas afoitos e adeptos do chutômetro.

TOMA LÁ - O mercado para quem estuda ou trabalha em comunicação (televisiva, principalmente) caminha a passos largos para a sua completa destruição, graças à irresponsabilidade de autoridades. A ocupação religiosa nas emissoras de rádio e televisão é, a cada dia, mais impressionante, sob as vistas grossas daqueles que não têm o menor interesse em mexer com isso.

DÁ CÁ - Uma situação profundamente lamentável, onde se verifica apenas a preocupação em aumentar o número de votos, não importando a que preço e no que isto poderá significar para os profissionais da área como um todo. Estão tirando o pão dos trabalhadores.

ESTAMOS CHEGANDO - A falência da Rede CNT (São Paulo) é só mais um caso entre outros tantos já existentes e que não será o último. Esta é uma transgressão que só interessa ao meio político, graças à força que representa nas urnas. Comentários de Flávio Ricco, no Uol e que, um dia, poderá atingir repetidoras conhecidas em Mato Grosso do Sul.

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