De olho na TV

Começou a nova temporada de notícias padrão Global

Reinaldo Rosa | 01/12/2014 10:34
Guilherme Fontes está envolvido na polêmica com o filme "Chatô"
Guilherme Fontes está envolvido na polêmica com o filme "Chatô"

NOVO FOLEGO – ‘Bom Dia MS’ começou nova fase mostrando serviço. Investigativa sobre o Gisa mostrou aos espectadores e espectadoras o caminho do dinheiro do ralo no tratamento dado ao setor da saúde.

ENDOSSO – Sérgio Cruz, no ‘Tribuna Livre’, da FM Capital, resumiu sentimento sobre sonhática implantação do Gisa. Não adianta o comunicador questionar o entrevistado (deputado federal Mandeta) sabendo de antemão resposta de sempre -jogando responsabilidades para outros administradores-.

QUESTÃO E TEMPO – ‘BOM DIA MS’ em novo horário e cenário antigo. Em breve, uma bancada e cadeiras para dupla de apresentadores. Esta, outra novidade do informativo de estreia da TV Morena.

SOPA DE LETRINHAS – Não foi apresentada a relação de profissionais que fizeram o informativo de segunda-feira, na TV Morena. Após tantas idas e vindas, a mexida será total.

ADITIVADOS – Estádio Engenhão recebeu reformas – com respectivos aditivos orçamentários -; Maracanã conquistou chancela ‘Padrão Fifa’. Vasco, na primeira, deu lugar ao Botafogo, na segunda. Há quem reclame da situação do futebol sul-mato-grossense.

DOR DE COTOVELO GUAICURU – Santa Catarina terá, em 2015, quatro times na serie A de futebol do campeonato da CBF. Ah! Se todos fossem iguais a você.

GIGANTE ADORMECIDO – No Dia Mundial em que se alerta sobre consequências da Aids, filmes na telona de cinemas e programações de TV são exibidos para reforçar a data. No Brasil, voltou a crescer o índice de infectados que achavam que ‘comigo isso não acontece’.

PROTOCOLAR - Em Mato Grosso do Sul, noticiosos falados e televisivos abordam foco deste primeiro de dezembro de maneira discreta. Nenhuma reportagem impactante no dia mundial da Aids.

PÉROLA – “No momento em que candidato adversário do governo (Uruguaio) votou, estava chovendo”. Imagens atestavam o áudio. De Delis Ortiz, correspondente da rede Globo.

CÂNCER – Brasileiro não recebe os serviços prestados à altura pelo que lhe é cobrado em impostos. A recíproca é inverídica quando pessoas físicas e jurídicas devem aos poderes constituídos. O ator Guilherme Fontes, foi obrigado pela Justiça a devolver R$ 66,3 milhões referentes produção do filme "Chatô", que nunca foi lançado.

BOLA DE NEVE - O montante captado, cerca de R$ 8,6 milhões, foi inteiramente utilizado na produção do longa. Somando-se o valor do principal, seguido de multas e correções – que o erário federal não esquece - o total atinge ‘apenas’ "71 milhõeszinhos de reais". Quem paga essa conta?

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