Cidades

Sindicalistas param concreteiras para ampliar impacto de greve na Capital

Edivaldo Bitencourt | 29/04/2014 15:07

Os sindicalistas conseguiram parar, na manhã de hoje, as atividades desenvolvidas por cinco das sete concreteiras em Campo Grande. O objetivo foi ampliar o impacto da greve na construção civil, que conta com a adesão de 12 mil a 15 mil dos 30 mil trabalhadores, segundo estimativa do sindicato laboral.

De acordo com a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a paralisação atingiu as empresas Supermix, Pontual, Brasil, Polimix e Concremix. Cerca de 200 a 250 operários paralisaram, mas já retornaram ao trabalho no início da tarde de hoje.

Os trabalhadores também voltaram ao trabalho no Aquário do Pantanal, segundo a CUT. Ontem, 80% dos operários tinham paralisado as atividades.

O Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção) estima que somente 2 mil dos 30 mil operários aderiram à greve. A categoria exige reajuste salarial e outros benefícios e rejeita o reajuste de 7%.

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