Cidades

Perto demais do crime, crianças contam rotina violenta

Redação | 17/10/2008 10:23

Na rua Guilherme Almeida, no bairro Nova Lima, uma cadeira de plástico com marcas de sangue e envolta por insetos é o centro das atenções infantis na manhã desta sexta-feira. A cadeira, que com mais três formava uma roda de tereré, foi o cenário do fim da história de Gilmar dos Santos, de 25 anos, assassinado com seis tiros na noite de ontem.

De Gilmar, o silêncio e o medo de represálias fazem com que as testemunhas revelem bem pouco.

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