Cidades

PC também investiga se Johnny tinha relação com tráfico

Redação | 09/09/2008 17:04

Cássia Álvares, viúva de Luciano Estevão dos Santos, o Johnny, levou à polícia uma informação que pode dar um novo rumo às investigações sobre o assassinato do tataudor. Ela contou que a família era amiga de Wandilney Garcia jará, 42 anos, preso dia 22 de agosto por tráfico de drogas.

Segundo Cássia, Nei, como é conhecido, costumava ir no estúdio de Johnny, como amigo e como cliente. O casal e Nei freqüentam a mesma igreja. São da Doutrina Espiritual do Vale do Amanhecer.

Ela ficou sabendo da prisão de Nei e então comentou com os policiais, que passaram a suspeitar que o crime possa estar relacionado com o tráfico.

As testemunhas não reconheceram Nei como sendo o autor dos tiros que mataram o tatuador no início deste ano.

Cássia disse que Nei é usuário de drogas e fazia tratamento. Negou que ela e o tatuador fossem usuários.

Nei foi preso junto com mais outros três homens com 130 quilos de maconha. Eles serão submetidos a reconhecimento das testemunhas.

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