MPE e vereadores querem acabar com tarifa de R$ 2,50
Vereadores e a Promotoria de Defesa do Consumidor estão discutindo a possibilidade de acabar com a tarifa de R$ 2,50, cobrada de quem paga em dinheiro, e manter um único valor no transporte coletivo de Campo Grande. No entanto, a decisão final de se manter apenas o preço de R$ 2,30 depende do aval do prefeito da Capital, Nelsinho Trad (PMDB).
Na tarde de hoje, os vereadores e a promotora de Justiça do Consumidor, Regina Dornte Broch, realizaram nova reunião para debater o assunto. Eles decidiram realizar nova reunião na quinta-feira, quando a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e a Agência de Regulação dos Serviços Delegados vão apresentar os dados do sistema. Depois, os vereadores vão discutir a situação com o prefeito Nelsinho Trad (PMDB), quando tentarão definir os termos do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta).
Cabo Almi (PT) deu o tom do encontro. "Está caminhando para o Termo de Ajustamento de Conduta, mas a promotora pediu para não divulgar nada para a imprensa até conseguir um resultado concreto", destacou o petista.
No entanto, segundo um dos participantes, o grupo chegou ao consenso de que o valor de R$ 2,50 é muito alto e deve ser reduzido. Agora, o desafio é encontrar meios para a redução sem comprometer a gratuidade dos estudantes e idosos.
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