Cidades

Legião de trabalhadores não consegue trocar bicicleta

Redação | 16/02/2009 15:25

Barata, ajuda a manter a saúde e, em muitos casos, é mais rápida do que o ônibus. A bicicleta ainda é o meio de transporte de muitos trabalhadores de Campo Grande.

Resiste a invasão das motos pelo quase que inexistente custo de manutenção e segurança. No início e no fim do dia, é possível se ver uma grande massa de ciclistas disputando com os carros um espaço nas ruas de capital. A reportagem do Campo Grande News foi às ruas e descobriu como é cheia de obstáculos e aventuras a vida de quem "pedala" para viver.

O pedreiro Carlos Candido da Silva (36) conta que, para ir de casa, na Moreninha, para o trabalho, no residencial Dama II, é muito mais rápido usar a bicicleta. "Se fosse para vir de ônibus isso me tomaria mais de uma hora e meia. Cortando pelo Itamaracá não passa de quarenta e cinco minutos", revela.

Carlos diz que não se preocupa muito com a forma física. "No trabalho a gente já emagrece bastante", justifica. O que realmente o motiva é a economia que faz, tanto em tempo, quanto em dinheiro. "Se tivesse de pagar passe por cada dia de trabalho, eu gastaria mais de R$ 120, isso daria para comprar uma bicicleta por mês.

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