Laudo pode não esclarecer morte de produtor com um tiro
O laudo, realizado no corpo do pecuarista Ari Braz Dias, morto com um tiro na cabeça no dia 15 de agosto deste ano, pode não ser conclusivo. A expectativa é do delegado de Aparecida do Taboado, Lúcio Fátima da Silva Barros, que investiga a morte do produtor de Cassilândia.
De acordo com Barros, previsto para a semana passada, o laudo da exumação não foi encaminhado pela perícia. Ele explicou que a funerária lavou o corpo do pecuarista, o que poderá eliminar os resíduos de pólvora nas suas mãos.
Se for confirmado resquícios de pólvora nas mãos do produtor, a Polícia Civil mudará a tática da investigação de homicídio ou latrocínio para suicídio. "O laudo pode não ser conclusivo", ressaltou o delegado, explicando que a hipótese de suicídio deve continuar sendo analisada em caso do resultado for negativo.