Cidades

Juiz ouve só em 2010 defesa de acusados de matar Johnny

Redação | 26/10/2009 14:15

A Justiça irá ouvir somente no ano que vem as testemunhas de defesa dos acusados de matar o tatuardo Luciano Estevão dos Santos, o Johnny.

A audiência está marcada para o dia 25 de janeiro de 2010, quase dois anos após a morte do tatuador. Oito testemunhas estão arroladas para serem ouvidas pelo juiz Carlos Alberto Garcete, da 1ª Vara do Tribunal do Júri.

A Justiça ouviu no mês passado as testemunhas de acusação. O próximo passo é ouvir a defesa.

Após a oitiva da defesa, as partes têm prazo para apresentar as alegações finais e depois de analisar todos os autos, o juiz decide se manda os acusados à júri popular ou não.

Johhny foi morto a tiros, no estúdio dele, em março de 2008. São acusados pelo assassinato o empresário Miguel Bacargi e o policial civil aposentado Celino Antônio Cabral.

Bacargi é apontado como mandante e Cabral, como o intermediador entre o empresário e o executor, que não foi identificado.

Miguel teria mandado matar Johnny após ter descoberto que o tatuador tinha um relacionamento extra-conjugal com a esposa dele. Celino teria intermediado a contratação do executor. O empresário está em liberdade.

A esposa de Miguel, Natashi Bacargi, disse à Polícia que era amiga de Johnny e que se conheceram na academia, mas nega relacionamento amoroso. Miguel nega que tenha mandado matar o tatuador.

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