Interior

Servidores se reunem com secretários para apresentar reinvidicações na saúde

Mariana Lopes | 10/07/2014 17:52
Aproximadamente 200 servidores protestaram hoje em Dourados (Foto: Dourados News)
Aproximadamente 200 servidores protestaram hoje em Dourados (Foto: Dourados News)

Servidores municipais da Prefeitura de Dourados se reuniram, nesta quinta-feira (10), com o secretário adjunto de Saúde, Márcio Figueiredo, o secretário municipal de Governo, José Jorge Filho, e o secretário municipal de Administração, João Azambuja, e apresentaram as reivindicações relacioandas ao setor da Saúde da cidade.

Uma das reclamações dos servidores, que alegam descaso do poder público em relação à saúde, foi a ausência do prefeito, Murilo Zauith, do vice, Odilon Azambuja, do secretário municipal de saúde, Sebastião Nogueira, que estão viajando e não compareceram à reunião, que já estava marcada.

Segundo o site Dourados News, que acompanhou a reunião, os servidores lamentaram que a conversa com o grupo de secretários não teve conclusão, pois, conforme explicou o secretário de governo, nenhuma medida poderá ser discutida ou formalizada na ausência do prefeito. Uma nova reunião deve ser marcada para a próxima segunda-feira (14).

Ao final da reunião, muitos servidores se mostraram ainda mais indignados e críticos à ausência do prefeito, apontada como estratégica. Segundo o Dourados News, eles reforçaram que vão se manter mobilizados em prol das reivindicações por melhorias e valorização da categoria.

Mais de 200 pessoas, segundo informação da Guarda Municipal, se concentraram hoje no Centro Administrativo Municipal, onde profissionais de várias áreas "criticaram o que foi colocado como “inércia” por parte da administração municipal no que diz respeito a condições de trabalho, infraestrutura das unidades de saúde e negociações salariais", conforme descreveu o Dourados News.

Representantes sindicais de outras categorias, como o Simted (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação), CUT (Central Única dos Trabalhadores), e outros apoiaram o movimento.

De acordo com o Conselho Municipal de Saúde, 30% do efetivo foi paralisado na saúde em toda a rede municipal e os atendimentos de urgência e emergência estão sendo priorizados.

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