Interior

Reunião em Brasília discute rumo da Força Nacional em Ponta Porã

Vanda Escalante | 21/06/2011 09:18
A instalação da base, em 2009, representou um investimento de R$ 160 milhões, e gerou polêmica por ocupar uma área de 34,5 hectares cedida pela Incra.
A instalação da base, em 2009, representou um investimento de R$ 160 milhões, e gerou polêmica por ocupar uma área de 34,5 hectares cedida pela Incra.

Desde segunda-feira (20), uma série de reuniões no Ministério da Justiça, em Brasília, está debatendo o destino que será dado à base da Força Nacional em Ponta Porã.

De acordo com informações da assessoria do Ministério da Justiça, já expirou o tempo de permanência previsto para a Força em Ponta Porã e, diante disso, teria que haver nova solicitação do governo do Estado para que o grupamento continue atuando na região.

Estão reunidos agora pela manhã o comandante da Força Nacional, Major Alexandre Aragon, e a secretária nacional de segurança pública, Regina Miki. Ainda de acordo com informações da assessoria, o tema central em pauta é justamente a possibilidade de permanência da Força Nacional na base de Ponta Porã caso haja solicitação do governo estadual, o que ainda não teria ocorrido.

A instalação da base, em 2009, representou um investimento de R$ 160 milhões, e gerou polêmica por ocupar uma área de 34,5 hectares cedida pela Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) no Assentamento Itamarati, terras que, segundo as críticas da época, deveriam ser destinadas exclusivamente aos fins da reforma agrária.

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