Polícia descarta que mototaxista morto cobrava dívida de agiotagem
Felipe e um comparsa foram orientados a roubar a moto da vítima, mas acabaram executando a vítima
Depois de identificar os autores do assassinato do mototaxista paraguaio Cláudio Gonzáles na região de Porto Murtinho, a 431 km de Campo Grande, agentes do SIG (Setor de Investigações Gerais) descartaram a suspeita de que a vítima cobrava uma dívida de agiotagem, quando foi executada.
Além de Felipe Santiago Galeano, preso no dia 6, a Justiça decretou prisão de um segundo envolvido, que não teve o nome divulgado para não atrapalhar as investigações.
O primeiro suspeito foi preso durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão em uma Fazenda de Bonito, a 30 km de Campo Grande. Após a prisão, a polícia chegou a um segundo envolvido e descartou a primeira linha de investigação. Felipe foi levado para a cidade paraguaia de Vallemy.
De acordo com o delegado João Cleber, Galeano e o comparsa foram orientados por alguém, que ainda não foi identificado, para roubar a moto de Cláudio, mas a dupla acabou executando a vítima. Agora, o delegado irá ouvir o preso, para descobrir como Cláudio foi levado até o local da emboscada.