Interior

Exército põe 900 homens na Operação Ágata, mas não revela resultados

Helio de Freitas, de Dourados | 10/04/2017 15:39
Soldado do Exército em sobrevoo de helicóptero durante a Operação Ágata (Foto: Divulgação)
Soldado do Exército em sobrevoo de helicóptero durante a Operação Ágata (Foto: Divulgação)

A 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada do Exército em Dourados, a 233 km de Campo Grande, divulgou na tarde desta segunda-feira (10) balanço da primeira fase da Operação Ágata 2017, na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e a Bolívia.

O trabalho foi feito de 2 a 8 de abril, em cooperação as demais forças, órgãos de segurança pública e agências federais, estaduais e municipais.

De acordo com o coronel Marcelo Rocha Lima, chefe do Estado-Maior da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, foram empregados 900 militares, que realizaram pelo menos 150 ações.

O trabalho ocorreu em 30 postos de bloqueio e controle de estradas, 78 patrulhamento de reconhecimento aéreo e terrestre, além de fiscalizações em “áreas sensíveis”, como terminais rodoviários e vistorias de veículos leves e pesados.

Segundo nota oficial do Exército, as ações resultaram na apreensão de drogas e mercadorias ilegais, mas a quantidade de material interceptado pelos militares não foi revelada.

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