Interior

Diversos segmentos paralisam atividades para pedir mais segurança na fronteira

Alan Diógenes | 06/08/2014 20:53
Decisão foi tomada, após decisão com representantes de vários segmentos que querem mais segurança. (Foto: Divulgação)
Decisão foi tomada, após decisão com representantes de vários segmentos que querem mais segurança. (Foto: Divulgação)

Representantes de mais de 30 instituições e entidades de Ponta Porã, a 348 quilômetros de Campo Grande, decidiram na manhã de ontem (5) paralisar as atividades no dia 15 deste mês para pedir fim à violência e uma nova política de segurança pública para fronteira. O manifesto deve ocorrer simultaneamente com a reunião de moradores da cidade com o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Waltuir Jacini Brasil, às 8h30.

A paralisação vai envolver empresários, profissionais liberais, taxistas, professores, associações, sindicatos, clubes de serviço, entre outras categorias, lideradas pela Acepp (Associação Comercial e Empresarial de Ponta Porã).

O protesto também deve fechar o comércio por duas horas, retirar os taxis dos pontos e congelar as atividades de outros segmentos. Segundo os representantes da Acepp, enquanto a reunião estiver ocorrendo, a cidade vai ficar parada.

Durante a reunião em Campo Grande, um documento será entregue ao secretário Jacini, sobre a situação atual das forças policiais de Ponta Porã e as medidas que precisam ser tomadas de forma urgente.

Uma comissão formada pela associação vai levar um ônibus com as mais diferentes categorias de profissionais da cidade para a Capital, um dia antes da manifestação, ou seja, na quinta-feira (14).

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