Interior

Com redução dos casos de covid, toque de recolher passa a ser de 3h em município

Toque de recolher em Corumbá, será das das 2h às 05h

Adriano Fernandes | 19/10/2021 23:59
Vista aérea de Corumbá. (Foto: Renê Marcio Carneiro)
Vista aérea de Corumbá. (Foto: Renê Marcio Carneiro)

Assinado pelo prefeito Marcelo Iunes e publicado no DIOCORUMBÁ desta terça-feira, 19 de outubro, o Decreto 2.673 altera as medidas de combate e prevenção ao novo Coronavírus. 

Diante da diminuição do número de casos e mortes por covid-19, em Corumbá, cidade a 419 quilômetros de Campo Grande, a prefeitura do município alterou o horário do toque de recolher entre às 2h e 5h. A decisão também leva em conta a diminuição da ocupação dos leitos de enfermaria e UTI (Unidade de Terapia Intensiva) na Santa Casa da cidade. 

Publicado nesta terça-feira (19) o decreto 2.673 ainda mantém a obrigação do uso de máscaras faciais, tanto em ambientes abertos quanto em locais fechados. As taxas de ocupações (bares, conveniências, restaurantes, mercados e igrejas e locais de festas) também continuam com as medidas vigentes.

De acordo com o mais recente boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde, o último caso confirmado da doença foi registrado no dia 14 de outubro. O homem de 28 anos apresentou apenas sintomas leves e ficou em isolamento domiciliar. Já o último óbito provocado pelo vírus foi no dia 2 de outubro. A vítima foi uma mulher de 56 anos com diabetes e hipertensão.

Durante todo o mês de setembro, a Secretaria Municipal de Saúde notificou cinco óbitos em decorrência da covid-19: dois no dia 30, sendo um homem de 87 anos sem comorbidades e uma mulher de 75 com histórico de diabetes e hipertensão; um no dia 28, uma mulher de 69 anos com obesidade e ex-fumante; um no dia 24, uma mulher de 87 anos com Alzheimer; e outro no dia 11, que vitimou uma menina de 6 anos sem comorbidades.

Na Santa Casa de Corumbá, ainda de acordo com o boletim epidemiológico, não há nenhum paciente internado com o novo Coronavírus. Todos os leitos de UTI e clínicos estão vazios, totalizando 57 vagas disponíveis na rede pública de saúde.

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