Cidades

Família de jovem morta em Portugal consegue apoio

Redação | 17/08/2009 13:59

Uma semana após a morte da sul-mato-grossense Patrícia Nerino Penha, 23 anos, familiares da jovem conseguiram apoio do consulado brasileiro em Lisboa, onde ela faleceu.

A família luta para trazer o corpo ao Brasil, no entanto, as despesas ficam em torno de R$ 30 mil. Agora, o representante do governo busca informações sobre a causa da morte e formas de transportar o corpo de volta a Mato Grosso do Sul.

Segundo a irmã de Patrícia, Maraisa Nerino Penha, um advogado começou hoje a assistir o irmão, Alexsander Nerino Penha, que foi a Portugal antes da morte de Patrícia que já estava internada.

Passada uma semana do falecimento, familiares ainda sofrem com a falta de informação acerca da morte.

Há cinco anos Patrícia morava em Portugal, onde trabalhava com objetivo de conseguir dinheiro para cursar uma universidade.

Há um ano, ela começou a namorar o douradense Diego Pavão, 20 anos.

Em 9 de setembro, a jovem voltaria para Mato Grosso do Sul.

Depressiva, Patrícia procurou o hospital público Curry Cabral.

A intenção era que a jovem ficasse lá poucos dias, no entanto, depois de cinco dias de internação, Patrícia foi transferida para o hospital Júlio de Matos.

Após 10 dias de internação nas duas unidades médicas, ela morreu na madrugada de 10 de agosto.

O irmão chegou a visitar Patrícia na véspera da morte.

Para a família, a moça aparentava estar bem e faleceu sem que a causa da morte fosse apontada.

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