Cidades

Escola poderá ser punida por permitir "pulseira do sexo"

Redação | 08/04/2010 13:09

Apresentado nesta quinta-feira em regime de urgência e já aprovado em primeira votação, um projeto de lei proíbe o uso das chamadas "pulseirinhas do sexo" nas escolas tanto da rede pública quanto particular de Campo Grande.

Pelo projeto de lei, as escolas que permitirem o uso das pulseiras poderão ser multadas em até R$ 2.000, além do risco de ter o alvará de funcionamento suspenso ou cassado.

A proposta dos vereadores Magali Picarelli e Paulo Siufi (os dois do PMDB) veio logo depois de proibição em Dourados, após ação do Ministério Público Estadual.

O município foi o primeiro em Mato grosso do Sul a proibir o uso. Em Campo Grande, o projeto de lei também determina que as instituições de ensino realizem palestras e reuniões aos pais e alunos sobre educação sexual e planejamento familiar.

"O principal objetivo deste projeto de lei é garantir a proteção dos alunos, que, em razão de um modismo perigoso, estão sujeitas à violência", diz Magali. A proposta ainda terá que ser aprovada em uma segunda votação antes de seguir para a sanção do prefeito Nelson Trad Filho.

Jogo perigoso

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