Cidades

Douradão se transforma em depósito do mosquito da dengue

Redação | 22/01/2010 21:58

O estádio Frédis Saldivar, popularmente conhecido como "Douradão", enfrenta uma situação caótica: no interior de suas estruturas é possível constatar um verdadeiro depósito do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue.

Conforme matéria publicada no site Dourados Agora, o município amarga uma epidemia da doença. No estádio, dezenas de pontos de procriação do mosquito são constatados, fator que chama a atenção de autoridades sanitárias.

Leandro Carlos Francisco, diretor da Funced (Fundação Cultural e de Esportes de Dourados), espera que em no máximo dez dias os reparos necessários para que o Douradão volte a funcionar dentro das normas estabelecidas de segurança sejam concluídos. Tudo depende, segundo ele, de uma licitação que foi aberta recentemente.

Apesar de várias adequações terem que ser feitas no estádio, a cada dia o problema piora. A bomba de sucção que impedia o alagamento dos túneis, por exemplo, apresentou defeito e com as chuvas que castigam o estado, a água entrou no lugar e impossibilita o acesso ao campo pelos vestiários.

Para que Douradão volte a funcionar são necessários diversos reparos que contabilizariam R$ 220 mil, como: vistorias do Corpo de Bombeiros, PM (Polícia Militar) e Vigilância Sanitária. Só que até agora, os órgãos competentes não receberam as solicitações, Acontece que nem mesmo a solicitação de tais vistorias foi encaminhada para os órgãos competentes, segundo o Dourados Agora.

Para Leandro, se a prefeitura fizer tudo dentro do prazo previsto, será possível o Douradão sediar o jogo entre Sete de Setembro e Mundo Novo, marcado para o dia 6 de fevereiro, às 19h. Na época foram constatadas várias irregularidades.

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