Cidades

Com medo da dengue, vizinha recomenda "chá de Simancol"

Redação | 04/02/2010 17:05

Mesmo com números assustadores (8,9 mil notificações em Mato Grosso do Sul e duas mortes com suspeita da doença), a epidemia de dengue não colocou fim aos maus costumes. O mais difícil é acabar com o risco na casa do vizinho.

Vivendo ao lado de terrenos baldios com água parada não conseguem convencer os proprietários a resolverem o problema; agentes de saúde também são impedidos de entrar nas casas.

Hoje com 7 meses de gravidez, Enilce Tavares morre de medo de contrair a doença, novamente. Ela já contraiu dengue por duas vezes, inclusive durante a primeira gravidez.

A dona de casa mora entre dois terrenos abandonados, na rua Itaquassu, no bairro Guanandi, em Campo Grande. Um dos terrenos serve de depósito e apresenta um vazamento de água que transformou o lugar em um verdadeiro brejo. A situação é ideal para a proliferação do mosquito aedes aegypti

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