Cidades

Cigcoe nega uso de bala de borracha em desocupação

Redação | 22/10/2010 16:30

A Cigcoe (Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais) nega que tenha disparado balas de borracha contra os invasores durante a desocupação do ginásio poliesportivo do bairro Vida Nova I, em Campo Grande.

Conforme o relações públicas da Cigcoe, sargento Orlando Paes de Mattos, foram usadas apenas bombas de efeito moral, para emitir som e luz e dispersar as pessoas, e spray de pimenta.

Já os elastômeros, nome técnico para balas de borracha, foram levados, mas não precisaram ser utilizados na desocupação.

Ele questiona a informação de um dos invasores, que se identificou apenas como Augusto, de 25 anos, e mostrou uma mancha nas costas que alegou ter sido causada por uma bala de borracha.

O sargento da Cigcoe garante que o ferimento mostrado pelo invasor não é compatível com o uso da referida munição. Ele explica que a bala de borracha deixa uma marca no local exato que atinge.

Para que o ferimento mostrado pelo invasor fosse causado durante a desocupação, detalha, o calibre da munição teria que ter calibre muito maior do que o usado pela Polícia.

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