Capital

TJ mantém júri popular para acusado de matar taxista após corrida

Nadyenka Castro | 30/07/2012 13:57

Daniel Manoel Dudu foi morto a tiro no dia 26 de agosto do ano passado. O réu está preso

Wesley foi preso 11 dias após o crime. (Foto: João Garrigó/ Arquivo)
Wesley foi preso 11 dias após o crime. (Foto: João Garrigó/ Arquivo)

O TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) manteve júri popular para Wesley Oliveira dos Santos, acusado de matar o taxista Daniel Manoel Dudu, em 26 de agosto do ano passado, em Campo Grande.

Wesley foi preso 11 dias após o crime e continua na cadeia. Ele confessa o crime e, à imprensa, chorou ao falar sobre o caso.

Em março deste ano, o juiz Aluizio Pereira dos Santos, em substituição na 1ª Vara do Tribunal do Júri, mandou Wesley a júri popular por homicídio qualificado pelo motivo torpe e por recurso que dificultou a defesa da vítima.

A defesa de Wesley não concordou com a sentença de pronúncia e recorreu ao TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul). No último dia 23, o recurso foi julgado e, por unanimidade, foi mantida a decisão de primeiro grau.

O crime- Wesley e uma adolescente, ex-namorada dele, embarcaram no táxi após terem participado de um show musical que era realizado no Estádio Morenão.

Quando chegaram ao destino, no Jardim Nascente do Segredo, o taxista falou o preço da corrida R$ 40. Na versão de testemunhas, Wesley considerou caro e saiu do veículo para buscar o dinheiro.

A adolescente ficou no veículo com Daniel Manoel e quando o jovem retornou, matou o taxista e fugiu. A garota foi apreendida minutos depois.

Outro caso - Na madrugada do último dia 13, o taxista alvo de bandidos foi Manoel Kusman Bondarenco, 46 anos. Ele foi morto a facadas por Adailton da Mata Souza, Evandro Silva dos Santos, que foram presos horas depois.

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