Capital

Recapeamento será prioridade em 2015, diz Olarte

Kleber Clajus | 08/12/2014 14:24
Prefeito quer renovar asfalto e evitar remendos pela cidade (Foto: Marcelo Calazans)
Prefeito quer renovar asfalto e evitar remendos pela cidade (Foto: Marcelo Calazans)
Buracos tem sido comuns durante período de chuva (Foto: Paulo Francis / Arquivo)

Obras de recapeamento serão reforçadas em Campo Grande para fazer frente as operações tapa buraco garantiu, nesta segunda-feira (8), o prefeito Gilmar Olarte (PP). Dentre as fontes de financiamento estão empréstimo com a Caixa Econômica Federal, além de R$ 10,166 milhões do Bid (Banco Interamericano de Desenvolvimento) que ainda aguardam aprovação da Secretaria do Tesouro Nacional.

“Nossa prioridade é porque a malha de Campo Grande, em sua grande maioria, não aguenta mais remendo. Como está chovendo todos os dias abrem milhares de buracos e, por isso , queremos pegar regiões mais críticas e refazer o asfalto”, comenta Olarte.

Dentre as vias prioritárias estão as Avenidas Bandeirantes, Brilhante e Cônsul Assaf Trad, além de ruas na região central como Calógeras e 14 de Julho.

“Não compensa destinar recurso para tapa buraco para depois voltar e refazer o serviço”, analisa o secretário da Seplanfic (Secretaria de Planejamento, Finanças e Controle), André Scaff.

Ivan Jorge, secretário-adjunto da pasta, ainda explica que a metodologia a ser adotada, do ponto de vista financeiro, será reduzir para 40% o investimento no serviço, ante 60% do recapeamento de vias urbanas.

Um dos principais investimentos da administração pública está associado ao PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento). O pacote de obras de R$ 311 milhões inclui pavimentação, recapeamento e drenagem em 60 bairros e soma 400 quilômetros. Proveniente de empréstimo junto a Caixa Econômica Federal, já foram licitados R$ 115 milhões e outros R$ 196 milhões estão previstos para janeiro.

Outras áreas – Olarte ainda ressaltou que a saúde não será esquecida, porém projeto do Hospital Municipal deve existir apenas no papel, uma vez que será preciso captar recurso para viabilizar a obra.

“Aprovado o orçamento estamos conversando, em Brasília, para conseguir o recurso para o hospital e pronto socorro. No caso do hospital não tenho recurso e vou a luta para construir”, completou.

No planejamento do próximo ano também estão inseridas a conclusão de obras de UBSs (Unidades Básicas de Saúde), UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), escolas e Ceinfs (Centros de Educação de Infantil).

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