Capital

Quatro empresas tem interesse em reformar antiga rodoviária

Construtora que vencer licitação terá R$ 19 milhões para executar obra

Liana Feitosa | 03/05/2022 16:37
Terminal foi desativado há 12 anos. (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)
Terminal foi desativado há 12 anos. (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)

Empresas interessadas em executar a requalificação da área pública da antiga rodoviária de Campo Grande, chamado Terminal Rodoviário Heitor Eduardo Laburu, entregaram nesta terça-feira (3) a documentação que comprovará ou não a habilitação delas para tal obra, assim como a proposta de preços a ser cobrado pela execução da reforma.

De acordo com a ata registrada na reunião, quatro empresas entregaram dois envelopes cada uma: um contendo os documentos de habilitação e, o outro, com a proposta de preços. As construtoras são: NXS Engenharia Eireli, Salver Construtora e Incorporadora LTDA, Gomes e Azevedo LTDA EPP e M.A.M Instalações LTDA.

Uma das empresas, no entanto, a M.A.M Instalações LTDA, entregou os envelopes, mas não estava presente e, no envelope que deveria conter a documentação de habilitação, as folhas estavam todas em branco. Essas páginas não foram incluídas no processo.

Já os demais documentos de habilitação foram aceitos pela comissão da Secomp (Secretaria-Executiva de Compras Governamentais), que os analisará para atestar se elas estão aptas para a execução da reforma. Os envelopes com as propostas de preços não foram abertos na reunião. Os resultados do certame serão publicados no Diário Oficial.

Edital - A empresa que vencer a licitação terá pouco mais de R$ 19 milhões em recursos para executar a obra. O edital, sob responsabilidade da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), foi publicado na edição de 31 de março do Diário Oficial. 

O terminal rodoviário e o uso dos espaços públicos foram desativados em 2010, permanecendo no local algumas lojas privadas. A prefeitura já havia tentando emplacar uma revitalização em 2019, com recurso estimado de R$ 15,9 milhões. Porém, a empresa que venceu este primeiro certame desistiu da obra. 

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