Capital

Quase dois meses depois, Polícia ainda não tem pista sobre jovem desaparecido

Evelyn Souza | 18/07/2013 15:30
Foto foi postada em Abril deste ano.  (Foto: Facebook)
Foto foi postada em Abril deste ano. (Foto: Facebook)

Após quase dois meses, a Polícia ainda não tem nenhuma pista do desaparecimento do jovem Ericson Cândido da Costa, de 25 anos.

O caso que inicialmente estava com a investigadora Maria Campos, foi encaminhado para a delegacia de Homicídios no dia 7 de junho. Desde então, a Polícia não repassou nenhuma informação sobre o possível paradeiro de Erickson.

O delegado Edilson Santos, titular da delegacia de homicídios disse que ouviu algumas pessoas, mas não afirmou quantas e nem se alguém deu alguma pista sobre o desaparecimento.

A página do facebook de Erickson continua desatualizada. A última postagem foi em 24 de abril. Na foto que foi postada via celular, ele aparece em uma lancha, na praia.

A irmã dele, Maria Cândida que chegou a mobilizar as redes sociais a procura do jovem, não atende mais as ligações.

Até o momento o sumiço é tratado como um mistério. Isso porque no dia 11 de junho, a Polícia apresentou uma reviravolta no caso. A investigadora Maria Campos convocou uma coletiva de imprensa e disse que Ericson Cândido tem dívidas de drogas com traficantes e estaria desaparecido para proteger a família.

O jovem foi visto pela última vez na noite do dia 23 de maio, em uma moto, no Jardim Itamaracá.

Ao contrário do que os familiares informaram inicialmente, com as investigações, a polícia classificou o jovem como uma pessoa violenta e problemática. Ericson possui várias passagens policiais por vias de fato e também se envolveu em um acidente que terminou na morte de duas pessoas.

O acidente ocorreu há três anos próximo de Aquidauana. Ericson dirigia uma caminhonete que bateu em outro veículo, duas pessoas morreram e o jovem foi investigado pelo caso.

Os relacionamentos amorosos do jovem também foram alvo de investigação da polícia. A ex-mulher de Ericson foi ouvida pela polícia e confirmou que o jovem não trabalhava e tinha um alto padrão de vida.

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