Capital

Projeto de eficiência energética no Paço Municipal terá R$ 418 mil da Energisa

Concessionária deve concluir substituição de equipamentos em 6 meses, gerando economia de 16% no gasto com energia elétrica no pré

Humberto Marques | 04/10/2019 16:27
Ações da Energisa no Paço Municipal vão durar seis meses. (Foto: Divulgação)
Ações da Energisa no Paço Municipal vão durar seis meses. (Foto: Divulgação)

A Energisa assinou nesta sexta-feira (4) um terço de cooperação técnica com a Prefeitura de Campo Grande para execução do Projeto de Eficiência Energética no Paço Municipal. Com investimento de R$ 418.953,07, o acordo foi assinado pelo diretor-presidente da concessionária, Marcelo Vinhas, o diretor-técnico Paulo Roberto dos Santos, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) e a presidente do Conselho dos Consumidores de Energia, Rosimeire Costa.

A expectativa é de que as obras comecem imediatamente, com prazo de conclusão em seis meses. O projeto prevê a troca de equipamentos de maior consumo energético –nos sistemas de iluminação, condicionamento de ar e refrigeração– por outros mais modernos e eficientes, com selo Procel de economia de energia, que serão instalados na recepção, auditório, gabinete e áreas administrativas da sede da prefeitura.

Com o investimento, espera-se uma economia de até 16% ao mês no consumo do prédio. Vinhaes destacou que a Energisa tem em sua pauta investimentos em projetos que se revertam para a sociedade, “por isso direcionamentos parte dos recursos de eficiência energética para instituições e prédios públicos, além de instituições filantrópicas”.

Marquinhos, por sua vez, afirma que a destinação de recursos da Energisa permitirá que os valores nos cofres municipais sejam destinados a outras áreas. “A sobra de determinada importância que você deixa de gastar no consumo de energia elétrica pode ser investida em equipamentos públicos, unidades de saúde, escolar, lazer e desporto”, explicou.

Durante a assinatura, fechou-se acordo para investimentos também na sede do Procon Municipal, no valor de R$ 137.959,41. No órgão, espera-se uma economia no consumo de energia de 22%.

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