Capital

Prefeitura ainda pode alterar projeto de reforma de praça e Mercadão

Filipe Prado | 05/08/2014 18:53
A praça será expandida e o trecho da Rua 7 de setembro será fechada (Foto: Marcelo Victor)
A praça será expandida e o trecho da Rua 7 de setembro será fechada (Foto: Marcelo Victor)

As obras de reforma do Mercado Municipal de Campo Grande e ampliação da Praça Oshiro Takemori ainda não tem data para começar. Conforme o secretário municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação, Semy Ferraz, estão sendo feitos estudos e o projeto inicial pode sofrer mudanças.

De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Campo Grande, um trecho da Rua 7 de Setembro entre a Travessa José Bacha e Via Morena será fechado ao trânsito de veículos. Já a praça será ampliada, avançando sobre a pista onde hoje é a rua, para se interligar a calçada do Mercadão.

Semy afirmou que ainda não há nenhuma definição para o projeto. “Ainda não finalizamos o orçamento. Nós temos um projeto, mas ainda está sujeito a mudanças, dependendo dos estudos”, revelou.

Para a comerciante Vanda de Albuquerque, 47 anos, a ampliação da praça irá melhorar a segurança para eles. “As pessoas confundem a gente com os usuários de droga. Então quando ampliar melhorará a segurança e eles não ficarão mais aqui”, comentou.

A revitalização do Mercadão é um pedido antigo da Associmec (Associação Mercadista de Campo Grande). O ex-presidente da associação, Ronald Kanashiro, relatou que o local foi construído para uma cidade com 120 mil habitantes. Hoje, com 774.202 habitantes, o local precisa ser expandido.

“Temos uma estrutura ultrapassada. Temos um lugar de visitação, um lugar histórico”, revelou o ex-presidente. Ele afirmou que também precisa ser feito um reordenamento viário no entorno do Mercadão. “Precisamos de um tráfego mais organizado”, comentou Kanashiro.

O secretário do Seintrha determinou um prazo de 15 a 20 dias para o fim dos estudos da reforma.

Vanda acreditou que a obra irá trazer mais segurança para os comerciantes (Foto: Marcelo Victor)
Conforme o ex-presidente, o local é ultrapassado (Foto: Marcelo Victor)
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