Capital

Prefeitura abre licitação para empresas explorarem eventos na Cidade do Natal

Projeto da administração quer dar vida ao local aos finais de semana com eventos de arte, apresentações e gastronomia

Izabela Sanchez | 17/05/2019 09:15
Ciclista em frente à Cidade do Natal, em Campo Grande (Foto: Arquivo/Campo Grande News)
Ciclista em frente à Cidade do Natal, em Campo Grande (Foto: Arquivo/Campo Grande News)

A Prefeitura de Campo Grande lançou, nesta sexta-feira (17), edital para que empresas interessadas apresentem propostas para explorarem o espaço da Cidade do Natal. Localizado em frente ao Parque das Nações Indígenas, na Avenida Afonso Pena, o espaço é ocupado no final do ano, mas a intenção da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo) é dar vida ao local aos finais de semana ao longo de todo o ano.

A licitação busca empresas interessadas em apresentarem projetos básicos, executivos e complementares para a Cidade do Natal. Em janeiro, a então secretária de cultura Nilde Brum havia anunciado que o local será aberto ao público, durante os finais de semana, de forma gratuita e vai abrigar espaço gastronômico, apresentações culturais – música, dança e teatro -, além de receber vernissages, para dar visibilidade aos artistas de Mato Grosso do Sul, que devem ganhar um novo espaço para exposições.

As empresas interessadas devem acessar o edital e apresentar propostas às 8h do dia 4 de junho. “A Cidade do Natal será renovada e será utilizado durante os finais de semana, vai ser reformulada para utilizar o ano inteiro. A intenção é requalificar todo o espaço, até porque aquele material das casinhas não é um material permanente, a vida útil dele não aguenta mais. Em breve vamos lançar o espaço”, comentou Nilde, à época.

Ela afirmou, ainda, que o material de iluminação utilizado será guardado para os próximos eventos. “Queremos abrir a parte de gastronomia, que tenha apresentações culturais no geral, e que a gente possa ter vernissage onde hoje é a casa do papai noel, com espaço para artistas plásticos. A ideia é possibilitar todas as linguagens da cultura para utilizarem o espaço de forma democrática”, contou.

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