Capital

Polícia acredita que homicídio de pedreiro tenha sido premeditado por vingança

Luana Rodrigues | 20/05/2015 09:46
Itamar foi atingido por sete tiros (Foto: Marcos Ermínio)
Itamar foi atingido por sete tiros (Foto: Marcos Ermínio)
Delegado Bruno Urban (Foto: Marcos Ermínio)

O delegado Bruno Urban, da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro, que atendeu a ocorrência do homicídio de Itamar Coenga, 41 anos, acredita que o crime tenha sido motivado por vingança e que tenha sido premeditado. O crime ocorreu na manhã desta quarta-feira(20), no jardim Montevideu, em Campo Grande.

"Pela violência e ódio como o crime foi cometido, temos indícios de uma execução. E como foi muito cedo, assim que ele saiu de casa, acreditamos em uma emboscada", explicou o delegado.

Itamar foi atingido por sete tiros, quatro na cabeça, um em cada ombro e outro no abdômen. A polícia apontou que um revólver, de calibre ainda não identificado, foi usado no crime, já que três projéteis foram encontrados no local.

Briga de bar - Segundo uma testemunha, Itamar se envolveu em uma discussão com dois homens em um bar no bairro Nova Lima, no último domingo (17), um deles estava armado e o ameaçou de morte. "Ainda não temos informações do que houve no domingo, nem se isso teria motivado o crime de hoje, mas tudo será investigado pelo 3ºDP", informou o delegado.

Ainda de acordo com a polícia, há 10 anos Coenga respondeu criminalmente por um homicídio, mas a família não acredita que o fato tenha ligação com a morte dele.

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