PM nega prisões de integrantes durante operação contra milícia
Corporação diz que confusão foi feita porque há um militar entre as 23 pessoas com ordem de prisão
Não há policiais militares presos na operação Omertá, deflagrada nesta sexta-feira (27), para cumprir 21 mandados de prisão, entre eles os empresários Jamil Name e Jamil Name Filho. A ação é para desmantelar organização suspeita de formar milícia responsável por execuções.
O setor de relações públicas da Polícia Militar entrou em contato com o Campo Grande News para informar que não há policiais alvos da ação. De acordo com a Corporação, a confusão foi feita porque existe um militar do Exército preso.
Deflagrada nesta sexta-feira (dia 27), a operação Ormetà apura crimes de organização criminosa suspeita de crimes de homicídio, milícia armada, corrupção ativa e passiva.
A operação é realizada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assalto e Sequestros), força-tarefa da Polícia Civil que investiga execuções na Capital, e Polícia Militar, por meio do Batalhão de Choque e Bope (Batalhão de Operações Especiais).
Além dos 21 mandados de busca e apreensão, são 23 ordens de prisões, 13 preventivas e 10 temporárias.