Capital

Nova fase da obra de pavimentação na Duque de Caxias custará R$ 15,9 milhões

Avenida é a via principal entre a Capital e os municípios de Corumbá, Miranda, Aquidauana e Terenos

Por Natália Olliver | 19/04/2024 11:59
Rodas de carros "encaixadas" em ondulação do asfalto da Avenida Duque de Caxias, em 2023 (Foto: Henrique Kawaminami)
Rodas de carros "encaixadas" em ondulação do asfalto da Avenida Duque de Caxias, em 2023 (Foto: Henrique Kawaminami)

A Avenida Duque de Caxias, em Campo Grande, receberá mais uma etapa da obra de pavimentação, no trecho liga as rotatórias de Indubrasil e Aeroporto Internacional. Desta vez, por parte do Estado. O recapeamento é feito em parceria com a prefeitura. Agora, o valor do serviço é de R$ 15,9 milhões e será feito pela empresa Engenharia LTDA. A avenida é a via principal entre a Capital e os municípios de Corumbá, Miranda, Aquidauana e Terenos.

O trabalho foi anunciado no Diário Oficial do Estado. A companhia terá 360 dias para realizar o trabalho. Conforme a Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), a prefeitura ficou com a parte que corresponde ao sentido para quem vem de Corumbá, já a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), com o sentido contrário, quem vai para Corumbá. 

Na parte da prefeitura, a obra está sendo executada em duas etapas. Na primeira, com 6,3 km de drenagem, 5,91 km de pavimentação, 3.443,17 metros quadrados de restauração, 12.259,39 metros de guias e sarjetas, 13.782,13 metros quadrados de calçadas com acessibilidade, 3,15 km de ciclovia e sinalização vertical e horizontal e unidades de embarque de ônibus. 

Já na segunda etapa, 3,76 km de drenagem, 1,4 km de pavimentação, 2.948,11 metros de guias e sarjetas, 4.336,72 metros quadrados de calçadas com acessibilidade, 1,4 km de ciclovia e sinalização vertical e horizontal. Ao todo, o custo é de R$ 16,5 milhões 

Problemas - O desfile de caminhões-tanques e carretas na avenida foi o principal motivo do deterioramento da via. Em outubro de 2023, o pavimento cedeu diante do peso de toneladas e fez surgir ondulações, no sentido Indubrasil ao Aeroporto Internacional, após a rotatória do Bairro Nova Campo Grande.

Os carros, caminhões e motocicletas se encaixam na depressão formada no asfalto para seguirem viagem. 

A reportagem questionou a Agesul sobre o que será feito nesta etapa da obra, mas até a publicação desta não obteve retorno. 

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