Capital

Identificada mulher que morreu após ser atropelada na BR-262 em Campo Grande

Ana Paula Carvalho e Paula Vitorino | 13/06/2011 16:43
Frente da camionete ficou danificada, após atropelamento. (Foto: Pedro Peralta)
Frente da camionete ficou danificada, após atropelamento. (Foto: Pedro Peralta)

Marina da Silva Quintana, 45 anos, morreu, nesta madrugada, após ser atropelada pela caminhonete F-250 dirigida pelo dentista Henry Harfuchi, 48 anos, na BR-262, na saída para Três Lagoas, em Campo Grande.

Segundo a filha dela, Cristina da Silva, 29 anos, Marina era alcoólatra e saiu de casa para ir a cunhada que mora em frente. A filha acredita que devido o alcoolismo, a mãe tenha se perdido, ou tenha resolvido sair para andar e acabou chegando à BR.

Na caminhonete, estava Henry, o filho de 13 anos e um funcionário dele.

Segundo a polícia, ele não parou o veículo para prestar socorro e continuou seguindo viagem, rumo a Rio Brilhante, município distante 163 quilómetros da Capital. Na volta, ao passar por policiais, foi parado devido o farol estar danificado e o veículo bater com as descrições do que havia se envolvido no acidente.

No primeiro momento, Henry negou o atropelamento, mas depois assumiu que havia batido em algo, mas que não sabia o que era.

Ele foi autuado em flagrante por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) qualificado, por não ter prestado socorro a vítima. O delegado arbitrou uma fiança de 10 salários mínimos. O dentista pagou o valor e já foi liberado.

Nos siga no