Capital

Governo aguarda 'sinal' da prefeitura para recapear Avenida Assaf Trad

Leonardo Rocha | 15/08/2016 12:50
Governador diz que tem intenção de participar da obra de recapeamento da Avenida Assaf Trad (Foto: Alcides Neto)
Governador diz que tem intenção de participar da obra de recapeamento da Avenida Assaf Trad (Foto: Alcides Neto)
Reinaldo diz que espera uma resposta da prefeitura sobre esta obra (Foto: Alcides Neto)

O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), revelou nesta segunda-feira (15), durante agenda pública, que busca uma parceria com a Prefeitura de Campo Grande para recapear a Avenida Cônsul Assaf Trad, na região norte da cidade – saída para Cuiabá. "Estamos esperando uma resposta, queremos ajudar a Capital", disse o tucano.

Reinaldo ponderou que, além da Assaf Trad, pode fazer novas parcerias em outras obras de recuperação de asfalto, com o objetivo de melhorar as vias urbanas. "Estamos fazendo isto nos 79 municípios, se eles (prefeitura) entenderem que podemos ser parceiros, estaremos abertos para discutir", disse o tucano.

O governador ponderou que após "sentarem para conversar" e chegar a um acordo, já vão iniciar a licitação. "Sabemos que a prefeitura fica impedida para fazer convênios no período eleitoral, mas não impede de execução direta de obras". Ele mencionou que estas vias públicas são eixos de ligação importantes para desenvolver a cidade.

Entramos em contato com o secretário municipal de Obras, Amilton Cândido, mas até o momento não obtivemos resposta sobre estes projetos.

Relação - Reinaldo admitiu que a relação com a Prefeitura de Campo Grande já passou por dificuldades, principalmente em relação a outros assuntos, como a saúde, mas que neste momento é importante "separar as questões políticas" e trabalhar juntos pelo município. "Já estamos investindo nas cidades e Campo Grande não será diferente".

A prefeitura acionou a Justiça em relação a regulação da saúde na Capital, contra a proposta do governo estadual, em repassar a administração deste serviço para uma organização social. "A gente respeita as opiniões diferentes, vamos aguardar a decisão da Justiça, mas queremos conversar sobre novos leitos (hospitais) e ampliar serviço de ortopedia".

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