Capital

Forças de segurança iniciam 30 dias de operação contra crimes na Capital

Participam da mobilização cerca de 30 policiais e 10 viaturas

Liana Feitosa e Karine Alencar | 04/08/2022 17:47
Operação começou na região do Prosa, norte da Capital. (Foto: Kísie Ainoã)
Operação começou na região do Prosa, norte da Capital. (Foto: Kísie Ainoã)

Policiais de diversas forças de segurança estarão nas ruas de Campo Grande em operação especial que durará todo o mês de agosto. A “Operação Pontual” tem o objetivo de reprimir crimes por meio de diligências e checagens em sete regiões da Capital, segundo o coronel Almeida, do CPM (Comando de Policiamento Metropolitano). A ação começou nesta quinta-feira (4), na região do Prosa. 

Participam da mobilização cerca de 30 policiais e 10 viaturas do BPTran, além do Batalhão de Choque e policiais de todos os batalhões da cidade. A ação começou nos altos da Avenida Mato Grosso, próxima à entrada do Parque dos Poderes, assim como na Avenida Nelly Martins, se deslocando para outros pontos do bairro. 

Ainda de acordo com o coronel, o nome da operação foi escolhido porque será executado um trabalho pontual nessas regiões por um prazo determinado de 30 dias. A cada semana pelo menos uma região receberá a ação.

A área foi escolhida para atender demanda do comandante do 9º Batalhão da PM (Polícia Militar), que tem registrado número alto de roubos e furtos na parte norte da cidade. “Por esses dias, cerca de sete pessoas foram presas praticando furto nessa região. As áreas foram mapeadas por cada comandante das regiões que apontaram demandas específicas para serem atendidas”, explica Almeida. 

“Nós levantamos que os casos de furto foram algo que a população reclamou muito (na região do Prosa), então estamos atuando para dar uma resposta nesse sentido, mas vamos buscar toda prática delituosa”, afirma. “No Anhanduí, por exemplo, registramos muitos homicídios, então a ação, quando for executada lá, vai ser voltada a assistir essa realidade”, completa. 

Apesar do foco ser o combate a roubos e furtos, outras situações ilícitas e crimes também serão combatidos. O coronel também explica que as ações não são focadas em executar mandados de prisão, de busca ou apreensão, mas, sim, em executar checagens. “A estratégia é dar um suporte às necessidades de cada região”, reforça.

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