Capital

Famílias fazem passeata para cobrar mais rigor nos crimes de trânsito

Edivaldo Bitencourt e Zana Zaidan | 09/11/2013 08:36
Passeata percorre as ruas do centro da cidade. (Foto: João Garrigó)
Passeata percorre as ruas do centro da cidade. (Foto: João Garrigó)

Famílias de duas vítimas de acidentes de trânsito começaram, há pouco, uma passeata por mais rigor na punição dos motorista bêbados que causaram mortes. A manifestação começou na Praça do Rádio e deverá percorrer a Avenida Afonso Pena e as ruas 14 de Julho, Barão do Rio Branco e Padre João Crippa, no Centro.

O movimento é liderado pelas famílias do policial militar Gilliard Félix da Silva, 31 anos, morto em um acidente de trânsito causado por um condutor embriagado em março deste ano na BR-163, em Campo Grande; e de Igor Ferraz Correia, vítima de outra tragédia, mas em Camapuã.

Segundo a jornalista Aline Peixoto, 24 anos, após a passeata, eles vão coletar assinaturas para a campanha “Não foi acidente!”, um movimento nacional para propor mais rigor na punição aos acidentes de trânsito causados por condutores embriagados. Um dos objetivos é transforma-lo em crime inafiançável.

Dezenas de pessoas participam da manifestação. A família de Gilliard cobra a punição do condutor da Ford Ranger, Edson Moreira, que causou a tragédia e foi libertado pela Justiça nove dias após a morte do policial.

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