Capital

Exército prevê começar em 60 dias obras em corredor de ônibus

Thiago de Souza e Fernanda Yafusso | 22/03/2016 18:37
Representantes do Exército e da prefeitura acertaram detalhes de convênio. (Foto: Fernanda Yafusso)
Representantes do Exército e da prefeitura acertaram detalhes de convênio. (Foto: Fernanda Yafusso)
Prazo para conclusão das obras dado pelo Exército é de 24 meses. (Foto: Fernanda Yafusso)

O recapeamento do corredor Sudoeste de transporte coletivo em Campo Grande, a ser feito pelo Exército Brasileiro, vai começar em dois meses, conforme acertado em reunião dos militares com a Prefeitura, na tarde desta terça-feira (22), no gabinete do prefeito, Alcides Bernal (PP).

Estiveram presentes na reunião o major Queiroz, representando o CMO (Comando Militar do Oeste), o titular da Seinthra (Secretaria Municipal de Infraestrutura), Amilton Cândido, e o diretor-presidente da Agetran, Elídio Pinheiro. 

As vias a ser recapeadas são a Rua Guia Lopes da Laguna, Avenida Bandeirantes, Avenida Marechal Deodoro e Rua Brilhante, que ficaram conhecidas como Corredor Sudoeste de transporte coletivo.

Apesar da definição do início das obras, o valor investido nas obras não foi apontado. Em dezembro do ano passado foram previstos R$ 19 milhões. Amilton Cândido, disse que estão sendo feitos os acertos finais para o início dos trabalhos.

Segundo Cândido, o sistema de preço que o Exército adota é diferente do adotado pela prefeitura e pelas empresas privadas. Garantiu que o convênio com a Caixa Econômica Federal já está certo para a liberação dos recursos que serão repassados ao Exército pela prefeitura.

O titular da Seinthra também disse que a vantagem de celebrar um convênio com o Exército é que a prefeitura vai ter a certeza que vai receber o serviço contratado.

O engenheiro do Exército Brasileiro, capitão Felipe, disse que não sabe qual o contingente será utilizado no recapeamento, mas se houver necessidade de reforço, contará com efetivo de Cuiabá, onde fica a sede do CMO (Comando Militar do Oeste). Ainda de acordo com o capitão Felipe, as obras devem durar de 22 a 24 meses.

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