Escolas particulares deverão adequar plano de biossegurança para poderem reabrir
Vigilância Sanitária exigiu mudanças em projeto apresentado por sindicato dos estabelecimentos
Em reunião com a Vigilância Sanitária esta tarde, o Sinepe (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Mato Grosso do Sul) terá de representar plano de biossegurança à Prefeitura de Campo Grande, que pediu adequações ao que fora apresentado anteriormente.
O plano é necessário para que as escolas particulares possam retornar as aulas presenciais e segundo a presidente da entidade, Maria da Glória Paim Barcellos, não se sabe quando as adequações no projeto serão finalizadas.
“Não sabemos de nada, porque em cada setor que vamos é uma exigência diferente, adequamos uma e vem outro pedido”, relatou, sem detalhar que mudanças precisam ser feitas no planejamento.
A entidade representa 380 escolas particulares em todo Mato Grosso do Sul e mais 48 faculdades privadas. “Vamos complementar o que estão pedindo e ver se aceitam”, sustentou a presidente.
Por 84 colégios particulares de Campo Grande, quem responde é Lúcio Rodrigues Neto, da Associação das Instituições de Ensino Particular da Capital. O plano de biossegurança dessas escolas já foi entregue à prefeitura, mas ainda não houve uma devolutiva para se saber se terá que ser readequado.
A prefeitura, através da assessoria de imprensa, informou sobre a reunião com o Sinepe que vai aguardar a reapresentação do plano e caso esteja adequado, poderá então ser publicado decreto para retorno das aulas presenciais. Sobre o plano de biossegurança específico das escolas da Capital, a informação é que ainda está em análise.