Capital

Bom velhinho chega de helicóptero para marcar início de vendas de fim de ano

Aliny Mary Dias e Aline dos Santos | 30/11/2013 11:27
Papai Noel chegou de helicóptero e fez a alegria das crianças (Foto: João Garrigó)
Papai Noel chegou de helicóptero e fez a alegria das crianças (Foto: João Garrigó)

Em meio aos militares fardados que deram início ao policiamento especial de fim de ano no centro da Capital, a magia do Natal ganhou espaço e proporcionou momentos de encanto para as crianças que acompanharam a chegada do Papai Noel na Praça do Rádio Clube. O bom velhinho inovou esse ano e veio de helicóptero para marcar o início da temporada das vendas de Natal no comércio da região central da Capital.

A ação faz parte de uma iniciativa do Conselho de Segurança do Centro e arrecadou mais de 8,5 mil presentes que serão distribuídos para crianças carentes de 12 entidades filantrópicas de Campo Grande.

Para a chegada do bom velhinho, pais e crianças encheram a Praça do Rádio na manhã neste sábado (30). Depois que o helicóptero pousou na praça, as crianças correram ao encontro do Papai Noel e ganharam doces.

Renata Gonçalves, 25 anos, é auxiliar de cabeleireira e levou as filhas de 8 e 3 anos para acompanhar a chegada do símbolo do Natal. “A mais velha já sabe que o Papai Noel não existe, mas isso não diminuiu a empolgação. A mais nova achou ele lindo e ficou toda hora pedindo para ir até ele”, explica.

Animais empalhados da PMA chamaram a atençaõ (Foto: João Garrigó)
Cães do Batalhão de Choque ficaram à disposição das crianças (Foto: João Garrigó)

Para Marilene Pedral, 23, o dia foi de diversão para as crianças. “Trouxe três crianças para ver o Papai Noel e brincar aqui na praça”.

Além do bom velhinho, a Polícia Militar também participou da festa com os cães do Batalhão de Choque e os animais empalhados da PMA (Polícia Militar Ambiental). As crianças puderam tirar fotos com os animais e até brincar com os cães especializados em farejar explosivos e drogas.

Para o presidente do conselho de segurança do centro, Adelaido Spinosa, a ação foi inusitada. “Invadimos a festa militar. Fizemos a união da sociedade com a polícia e ano que vem pretendemos aumentar a festa e levar para o Morenão”.

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